Artigo de Guilherme André
20-08-2019

O Alpine A110 voltou à pouco tempo ao mercado, no entanto, já começam a surgir algumas modificações. A empresa alemã RaceChip decidiu criar duas reprogramações para o 1.8l turbo que debita, de série, 252 cavalos e 320 Nm de binário.

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Começando pela alteração mais moderada, o desportivo ganha 43 cavalos e 67 Nm de binário, ou seja, salta para os 295 cv. De acordo com a empresa, esta melhoria também é “amiga” do condutor já que melhora os consumos em 10%. Na Alemanha, esta “stage 1” custa 399 euros. Como comparação, o A110S, a versão mais potente, debita uma potência inferior, 292 cv e 320 Nm de binário. Para além disso o A110S deverá ter um preço superior a 400 euros face ao A110 base, o que torna esta reprogramação um assunto a ter em conta.

Veja o vídeo:

Por fim o “stage 2” é ligeiramente mais caro – 699 euros – mas percebe-se porquê. Com este kit o A110 passa a debitar 304 cv e 400 Nm de binário e, segundo a RaceChip, melhora em 15% os consumos de combustível. Esta potência é até superior ao Renault Mégane RS Trophy, testado aqui na Automundo, e que está equipado com o mesmo motor.

RaceChip oferece garantia mecânica

A empresa alemã pretende deixar os clientes contentes mesmo tratando-se de uma transformação. Para tal, oferece uma garantia para as duas reprogramações. Assim, a mais moderada tem a duração de um ano e um limite de 3000 euros. Já a que mete o Alpine A110 a debitar mais de 300 cavalos tem uma garantia de dois anos e um limite de 10 mil euros.

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Contudo, para poder usufruir desta garantia o cliente tem de instalar um chip que monitoriza a temperatura do motor. Por fim, a RaceChip tem ainda uma aplicação para smartphone com um custo de 50 euros.

Percorra a galeria e conheça o Alpine A110 modificado pela RaceChip.

Fotos: RaceChip

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