Na maior ponte do mundo, há câmaras para ver se os condutores bocejam
Já é possível circular na maior ponte do mundo. Ela faz ligação de Macau, Hong Kong e China continental e demorou nove anos a ser construída.
Demorou nove anos a ser construída, faz a ligação entre Macau, Hong Kong e China continental e acabou de ser inaugurada. Além da derrapagem orçamental (custou 1,5 mil milhões de euros), também se falhou o timing de fim de obras, o qual deveria ter acontecido em 2016. Houve trabalhadores que morreram durante a construção da mesma e houve igualmente suspeitas de corrupção. É a maior ponte marítima do mundo, tem 55 quilómetros e uma parte submersa com 6,7 km. Apesar dos benefícios que traz em ligar Zhuhai, Macau e Hong Kong, a ponte não será acessível a todas as pessoas.
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Isso acontece devido às diferenças de condução, visto que em Hong Kong se conduz pela esquerda e nas restantes pela direita. Assim, e de modo a causar menos danos e haver um maior controlo de quem entra e sai dos países, para passar a ponte é necessário uma autorização.
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A ponte tem ainda câmaras que controlam se um condutor boceja muito ou pouco e, se o fizer pelo menos três vezes em 20 segundos, as câmaras emitem um alarme de forma a analisar se o automobilista está mesmo em condições de manter a condução. Também existem sensores que monitorizam a pressão e ritmo cardíaco dos automobilistas e essa informação é depois enviada para o centro de controlo da ponte.