Artigo de João Isaac
14-01-2020

Um estudo recente realizado pela Federação Europeia dos Transportes e Ambiente, com base em dois dos modelos mais vendidos no mercado europeu, concluiu que, em determinadas situações, os motores Diesel atuais atingem níveis de poluição mil vezes acima do que seria esperado.

Estudo destaca poluição com partículas ultrafinas

Segundo a associação ambientalista Zero, “aquando da limpeza/regeneração dos filtros de partículas dos motores Diesel atingem-se picos de emissão que são particularmente graves para o coração”. A Zero acrescenta ainda que “estas situações podem verificar-se em áreas urbanas a cada 15 quilómetros e são efetivamente ignoradas pelos testes oficiais de emissões”.

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No entanto, a Zero reconhece que os filtros de partículas são um elemento fundamental do automóvel. Admite igualmente que proporcionam uma considerável redução da poluição dos motores a gasóleo. Ainda assim, considera que a legislação tem problemas de aplicação e que a emissão de partículas finas e ultrafinas são significativas. Segundo a Zero, só a retirada progressiva dos veículos a gasóleo permitirá resolver estes problemas de poluição.

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