Artigo de João Isaac
22-06-2019

O Skoda Scala G-TEC é a mais recente aposta da marca para reduzir as emissões de CO2. Segundo dados oficiais, a redução pode atingir os 25%. Para isso, o Scala G-TEC utiliza um motor 1.0 lt, com 90 cavalos, alimentado a gás natural. Os três tanques de armazenamento de gás natural são complementados por um depósito de nove litros de gasolina. Assim, a autonomia de 410 quilómetros é complementada com 220 quilómetros adicionais.

Leia ainda: Xceed, o novo crossover da Kia aposta em design desportivo

“O gás natural vai desempenhar um papel preponderante na redução das emissões de CO2 dos motores da Skoda. Os nossos motores a gás natural estão a tornar-se cada vez mais populares junto dos nossos clientes devido às emissões mais baixas. Para além disso, os condutores do Scala G-TEC beneficiarão dos custos mais reduzidos deste combustível”, refere Christian Strube, responsável técnico da Skoda.

Três níveis de equipamento

Um dos argumentos desta tecnologia é a presença do depósito de gasolina. Assim, caso os 13,8 quilogramas de gás sejam quase totalmente consumidos e não existam postos de abastecimento ao alcance da autonomia restante, o Scala G-TEC nunca o deixará na berma da estrada. A transição da queima de gás natural para gasolina é feita de forma automática.

Clique aqui para se juntar ao Automundo no Facebook

O Scala G-TEC estará disponível em três níveis de equipamento: Active, Ambition e Style. De série, inclui, por exemplo, elementos como o assistente de faixa e a travagem ativa em cidade. A disposição inteligente dos tanques de gás natural permite ao Scala G-TEC dispor de uma bagageira com 339 litros de volume. O início de comercialização está previsto para o final de 2019.

Percorra a galeria e veja as fotos do novo Skoda Scala G-TEC.

Artigos Relacionados

Artigos Relacionados