Artigo de Equipa Automundo
19-08-2023

Elemento essencial na arte francesa da viagem, a gastronomia é, agora, homenageada pela DS Automobiles. No âmbito do lançamento das versões DS 4 Esprit de Voyage e DS 7 Esprit de Voyage, a marca parisiense apresenta a sua mala culinária. Projetando uma abordagem estética e cultural das viagens, a DS Automobiles colaborou com a marca La Malle Bernard – o mais antigo fabricante de malas e baús em operação em França – na criação desta edição exclusiva da sua mala culinária. Este novo elemento de requinte foi desenvolvido com o contributo do Chef Julien Dumas, premiado com estrelas Michelin, para realçar a sua elegância e sentido estético. A mala culinária incentiva a descoberta das culturas locais, os encontros e a prática da arte de vivência à francesa enquanto viajamos, contribuindo assim para a curiosidade, a autenticidade e a qualidade dessas experiências.

DS cria mala de culinária para tornar as viagens ainda mais inesquecíveis

Concebida pelo DS Design Studio Paris, por Julien Dumas e por La Malle Bernard, a mala culinária DS Automobiles apresenta materiais nobres, como a pele nappa no exterior – num tom Cinzento Pérola, idêntico ao da coleção Esprit de Voyage – e Alcantara no interior, revestindo os elementos em madeira de choupo feitos a partir de barris. Tem uma gravação em relevo, com a assinatura Esprit de Voyage. Os detalhes também trazem elementos característicos do savoir-faire francês, como as alças marcadas com uma guilochagem Clous de Paris, os fechos de joias niquelados e alças de couro costuradas à mão.

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Embaixador gastronómico da DS Automobiles, o premiado Chef Julien Dumas, detentor de duas estrelas Michelin, participou ativamente na criação da mala culinária. “Quando desenhei esta mala pensei nos diferentes ingredientes e nas deslocações até aos meus produtores. Usei a garrafa de óleo para óleo de noz assada do Maciço Central, os frascos para truta seca e fumada e caviar de algas marinhas, usando os tubos de ensaio para pimenta macerada, algas secas e ervas frescas. Os potes eram usados para trazer de volta tártaro de algas, truta seca, vieiras secas e vinagre de maçã, da região de Paris e da Bretanha, especialmente de Jean-Marie e de Valérie Pédron.

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